tendo testado mais de 100 variedades da fruta para encontrar as mais adequadas ao clima da região.
A pitaya, uma fruta originária da América Central, adaptou-se bem ao clima do Espírito Santo, especialmente em Presidente Kennedy, onde se tornou uma opção de diversificação agrícola.
Produtores como Fernando Benevides têm investido na produção da fruta, com apoio da prefeitura e do Instituto Capixaba de Pesquisa, Assistência Técnica e Extensão Rural (Incaper), que oferecem suporte técnico e recursos para os agricultores.
Na propriedade de Benevides, que pesquisa a pitaya há mais de seis anos, são cultivadas diversas variedades da fruta, incluindo espécies híbridas.
Outros produtores, como Fabrício da Cruz, foram influenciados pelo sucesso de Benevides e também começaram a produzir a fruta. A pitaya tem se mostrado rentável, com retorno financeiro já no primeiro ano de produção.
Apesar de ser uma cultura relativamente fácil de cultivar, a pitaya requer cuidados específicos, como monitoramento diário do desenvolvimento das plantas e proteção contra condições climáticas extremas.
O engenheiro agrônomo Josélio Altoé destaca o trabalho árduo envolvido no cultivo da fruta.